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<p>As rendas bordadas aplicadas sobre tules estão sempre presente nos vestidos mais luxuosos da moda noiva e moda festa.</p> <p> </p> <p>Podem aparecer em apenas algumas partes do vestido ou por todo ele. Além disso, também podem ser rebordadas com pedrarias, miçangas e paetês.</p> <p> </p> <p>O caimento depende da composição do tule. Se for um tule de poliamida o caimento será mais macio e cederá melhor no corpo. Já os de poliéster são mais sequinhos e igualmente confortáveis.</p> <p> </p> <p>Os desenhos arabescos e florais nunca saem de moda e são os preferidos das noivas, madrinhas e formandas. </p> <p> </p> <p>O tecido tule tem este nome porque surgiu na cidade francesa com este mesmo nome, Tulle, por volta de 1700. Mas foram alguns anos mais tarde, em meados de 1800, quando passou a fazer parte dos figurinos de ballet que o Tecido se tornou conhecido.</p> <p> </p> <p>O tule é construído com fios entrelaçados que criam uma rede transparente, mas bastante firme e estável. Apesar de ser bem fino, garante volume à peça. É muito usado em sobreposições nas saias, além de aparecer em babados e detalhes das roupas. </p> <p> </p> <p> </p> <p>Sugestões de modelos com tule bordado:</p> <p> </p> <p>- Linha Wedding: os tules bordados branco ou off-white podem ser usadas em vestidos inteiros ou apenas em algumas partes, ajustados ao corpo ou mais soltinhos e mais rodados; detalhes no véu da noiva;</p> <p> </p> <p>- Moda Festa: vestidos luxuosos para madrinhas, formandas, daminhas e convidadas (longo ou curto).</p> <p> </p> <p> </p> <p>Dica da Estilista Inês Maximus:</p> <p> </p> <p>- O tule bordado por ser um tecido transparente necessita de forro.</p> <p> </p>
<p>No quesito elegância e sofisticação é difícil encontrar um tecido que ganhe da alfaiataria. Um clássico da moda que nunca sai de cena. São peças curingas que vestem bem todos os estilos e podem transitar do dia à noite sem problema algum. <br /> <br /> Os tecidos de alfaiataria são mais estruturados, perfeitos para confecção de ternos, blazers, calças e coletes, tanto masculinos quanto femininos. Por se tratarem de tecidos sintéticos, feitos de poliéster, amassam muito menos e possuem excelente custo benefício. Além disso, são igualmente confortáveis e sofisticados.<br /> <br /> Podemos considerar a profissão de alfaiate uma das mais antigas do mundo. Foi ele quem deu início ao movimento de moda que vivenciamos hoje. No início da sociedade, o homem se vestia apenas como uma forma de cobrir o corpo e se proteger das variações de temperatura. Depois do Renascentismo, no fim do século XIV e início do século XVII, surgiu uma preocupação estética. Foi aí que o corte e o tecido de uma roupa passaram a ser valorizados.<br /> <br /> <br /> <strong>Sugestões de modelos com tecidos de alfaiataria:</strong><br /> <br /> - Moda festa: clássicos da alfaiataria como terninhos, tubinhos, saia lápis, macacão, além de vestidos e saias mais soltas e com certo volume.<br /> <br /> - Moda casual: vestidos e saias mais justas ou com volume, calças, pantacourt e blazers.<br /> <br /> <br /> <strong>Dica da Estilista Inês Maximus:</strong><br /> <br /> O forro é sempre indicado para dar um melhor acabamento e conforto às peças. Para quem prefere um forro mais elegante pode utilizar tecidos mais nobres, como jacquard. E tem as opções mais acessíveis como o bemberg, cetim ou tecidos de acetato.</p> <p> </p>
<p>O tecido lã batida é um daqueles clássicos da antiguidade que permanece muito atual. O seu nome é devido ao processo de feitura do tecido. Uma ripa de madeira longa prensa a trama dos fios, de forma que ela fique bem apertada.<br /> <br /> Diferente dos demais tipos de lã, este tecido não é tão felpudo e fofo. Por conta das fibras serem batidas, sua textura e caimento são mais firmes e durinhos. O fato de ser um tipo de lã sintética também a torna de valor mais acessível.<br /> <br /> Quando as temperaturas caem, ninguém resiste ao conforto da textura quentinha e macia da lã batida. Ela funciona como um excelente isolante térmico, mantendo o corpo aquecido e protegido. É um tecido clássico e atemporal, que nunca sai de moda e deixa qualquer look mais elegante!<br /> <br /> Por ser mais pesadinho, não amassa com facilidade. Por isso não necessita ser passado, aumentando sua praticidade. <br /> <br /> Não é indicado lavar na máquina, uma vez que geralmente as peças de inverno são maiores e a força da máquina pode interferir na estrutura firme da peça, esticando demais o tecido ou mesmo entortando.<br /> <br /> <br /> <strong>Sugestões de modelos com Lã Batida:</strong><br /> <br /> - Moda Casual: confecção de casacos, sobretudos, saias e vestidos de inverno.</p>
<p>As rendas bordadas aplicadas sobre tules estão sempre presente nos vestidos mais luxuosos da moda noiva e moda festa. Podem aparecer em apenas algumas partes do vestido ou por todo ele. Além disso, também podem ser rebordadas com pedrarias, miçangas e paetês. <br /> <br /> O caimento depende da composição do tule. Se for um tule de poliamida o caimento será mais macio e cederá melhor no corpo. Já os de poliéster são mais sequinhos e igualmente confortáveis. <br /> <br /> Os desenhos arabescos e florais nunca saem de moda e são os preferidos das noivas, madrinhas e formandas. <br /> <br /> As rendas são conhecidas por serem clássicas e atemporais, além de muito versáteis. Conferem elegância, feminilidade e delicadeza tanto para vestidos de noiva, roupas de festa, quanto para peças casuais. Podemos considerá-las curingas do guarda-roupa feminino. <br /> <br /> Os tecidos de renda são caracterizados por serem de malha aberta, finos e transparentes. Possuem diversos desenhos graciosos e super delicados, formados pelo entrelaçamento de fios que podem ser de linho, seda, algodão ou até mesmo de ouro. As mais comuns são de algodão e poliéster.<br /> <br /> Podem ser produzidas de forma mecânica ou manualmente, utilizando agulhas, almofadas, bilros ou simplesmente os dedos. A maioria delas é bordada sobre tules e telas.<br /> <br /> Existem vários tipos de rendas. Elas variam de acordo com a forma que são feitas, com o fundo que mantém o desenho unido e com o acabamento delas no tecido. <br /> <br /> As rendas mais usadas na moda noiva e moda festa são: renda chantilly, renda cordonê, renda guipir e renda tule bordado. <br /> <br /> Os tecidos de renda surgiram na Europa no fim da Idade Média e só chegaram ao Brasil no século XVIII, através das famílias portuguesas colonizadoras.<br /> <br /> <br /> <strong>Sugestões de modelos com Renda Tule Bordado:</strong><br /> <br /> - Linha Wedding: as rendas brancas ou off-white podem ser usadas em vestidos inteiros ou apenas em algumas partes, ajustados ao corpo ou mais soltinhos e mais rodados; detalhes no véu da noiva;<br /> <br /> - Moda Festa: vestidos luxuosos para madrinhas, formandas, daminhas e convidadas (longo ou curto).<br /> <br /> <br /> <strong>Dica da Estilista Inês Maximus:</strong><br /> <br /> - A renda por ser um tecido transparente necessita de forro.</p> <blockquote> <p> </p> </blockquote>
<p><strong>O QUE COSTURAR COM O TECIDO CREPE VALENTINO?</strong></p> <p> </p> <p>O tecido crepe valentino é muito utilizado na confecção de vestidos de festa e vestidos de noiva por ser ideal para fazer modelos com saias no corte godê, evasê e sereia com movimento, mas sem volume. </p> <p> </p> <p>No estilo casual chic você pode usar o crepe valentino para fazer roupas mais justas ao corpo, como vestido tubinho, saia lápis, vestidos e macacão.</p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO TECIDO CREPE VALENTINO</strong></p> <p> </p> <p>- O crepe valentino é um tecido de caimento pesado e trama encorpada, por isso não dá volume nas peças.</p> <p> </p> <p>- Sua superfície é texturizada e o brilho é sutil.</p> <p> </p> <p>- Não tem transparência, mas precisa de forro para ficar com um bom acabamento, especialmente quando utilizado em vestidos de festa e roupas de alfaiataria.</p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>QUAL TECIDO IDEAL PARA USAR DE FORRO NAS PEÇAS DE CREPE VALENTINO?</strong></p> <p> </p> <p>Sugestões de tecidos de forro: cetim com elastano, crepe lorraine e crepe nuage. </p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>O CREPE NA HISTÓRIA DA MODA</strong></p> <p> </p> <p>O nome crepe diz respeito à forma como esse tecido é fabricado. No processo de tecelagem, há uma torção dos fios em formatos específicos que gera uma trama com a textura mais granulada ou pequenas ondulações - características essas que em francês chamam de crespo que é de onde deriva o nosso crepe.</p> <p> </p> <p>Já que os crepes recebem esse nome por causa de uma característica da trama, existe, portanto, uma infinidade de crepes diferentes. Dos mais leves aos mais encorpados, com textura e lisos, crepes acetinados e opacos, com elasticidade e sem elasticidade e assim por diante.</p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>DICA DA ESTILISTA INÊS MAXIMUS PARA USO DO CREPE:</strong></p> <p> </p> <p>Por existirem diversos tipos diferentes de crepes, muitas vezes as marcas de roupas e lojas de tecidos batizam seus próprios crepes a fim de diferenciá-los uns dos outros.</p> <p> </p> <p>Portanto, nem sempre o crepe de duas lojas diferentes será igual porque tem o mesmo nome.</p> <p> </p> <p>Mais importante que decorar todos os nomes de crepe, é entender e estudar as principais características de cada tecido para escolher aquele que é ideal para sua peça.</p>
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